Concordo em ñ levantar nenhum questionamento sobre responder aqui..rs...saiba que eu jamais responderia...rs...mas vamos lá...Háum grande risco de distorcer o Evangelho, embora que, ñ sou muito boa neste assunto...Sabemos que o Evangelho tem a primazia absoluta dentro da vida comum. É a regra suprema. E sim, considero normal leigos citarem o Evangelho....quem dera houvesse + corajosos em nome do Evangelho...talvez pudéssemos compreender melhor a essência do Amor. Nem sempre tido como o juízo definitivo sobre qualquer situação. É preciso ñ nos iludir: O Evangelho também pode ser distorcido, depauperado, explorado. quando falta entre amigos, irmãos e parentes próximos a custódia recíproca, esse disfarce da Palavra de Deus constitui a norma e ñ a excessão de uma vida espiritual vivida individualmente. Nem mesmo quem preside ou quem é particularmente rico de carismas está imunizado para caminhar constantemente per ducatum evangelii (RB, Prólogo 21), sob a guia do evangelho. Cada um tem necessidade que a própria vida de fidelidade a uma vocação seja submetida à avaliação constante de uma educação e uma edificação mútua, no caminho do crescimento pessoal....Essas coisas são meio complexas....e confesso vc sempre me pega desprovida....espero ñ tê-la deixado + confusa, ou antes esclarecida..bjs.
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